terça-feira, 21 de maio de 2013

O modelo atômico de Rutherford


O modelo atômico de Rutherford
Em função dos resultados obtidos, Rutherford concluiu que:
1- como a maioria das partículas α atravessaram a folha de ouro sem sofrer desvios, pode-se concluir que o átomo é descontínuo, ou seja, predominam grandes espaços vazios denominados eletrosfera onde estariam localizados os elétrons.
2- como algumas partículas α sofreram desvios ao atravessar a folha de ouro, pode-se concluir que o átomo é constituído por uma pequena região maciça, denominada de núcleo, onde estaria concentrada a massa do átomo.
3- como muito poucas partículas α, carregadas positivamente, não atravessaram a folha de ouro, sabendo-se que cargas de mesmo sinal se repelem, pode-se concluir que o núcleo do átomo é positivo.
4- a contagem do número de partículas que atravessam e que sofreram desvio permite fazer uma estimativa de que o raio de átomo de ouro (núcleo + elestrofera) é da ordem de 10 mil a 100 mil vezes maior do que o seu próprio núcleo. Por efeito de comparação, podemos imaginar se o núcleo atômico como sendo uma formiga, o átomo teria a dimensões comparáveis á extensão do maracanã.
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Modelo atômico semelhante ao sistema solar: elétrons em orbitas circulares na eletrosfera
O experimento da folha de ouro, permitiu a criação de um modelo atômico semelhante ao Sistema Solar, onde o átomo seria constituído de duas regiões distintas:
 I)    Um núcleo, pequeno e positivo, que contém praticamente toda a massa do átomo.
II)  Uma região negativa, praticamente sem massa, que envolve o núcleo, apresentando carga negativa, denominado eletrosfera.

Folha Imagem
ILUSTRAÇÃO DO MODELO ATÔMICO PLANETÁRIO DE RUTHERFORD.

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